“DESDE QUE PORTUGAL APROVOU O ABORTO OS NUMEROS SÃO ASSUSTADORES”
É com esta frase que a blogueira portuguesa Taiana Froes inicia uma ótima postagem em seu blog, onde ela nos mostra algumas estatísticas que mostram o quanto Portugal vai já, apenas 4 anos após a liberação do aborto naquele país, mergulhando fundo na Cultura da Morte.
Eis apenas alguns números:
- Desde a liberação do aborto, mais de 65.000 já foram mortos antes de seu nascimento
- 21% dos abortos realizados em 2009 foram feitos por mulheres que já haviam abortado por opção
- Em 2009 houve redução do número de abortos nas camadas menos instruídas e um aumento nas camadas com mais instrução.
São apenas 3 exemplos, mas que permitem bem ver a lama em que Portugal começa a chafurdar.
A média de mais de 15.000 abortos anuais já coloca esta cruel prática como a 3a. causa de morte naquele país.
O segundo exemplo é indicador, bem ao contrário do que os abortistas clamam por aí, que a liberação do aborto causa exatamente que esta prática seja usada como método de controle da natalidade. A recorrência ao aborto por quem já o praticou, mais de 1 a cada 5 casos, demonstra que há pessoas que já o encaram não como “última saída” como querem as feministas/abortistas e assemelhados, mas como método corriqueiro.
O último dado indica que mais uma enganação dos pró-aborto cai por terra, como sempre acontece. É um método já batido dos defensores da liberação do aborto dizer que assim o fazem por uma extrema preocupação com as mulheres mais humildes. Aqui no Brasil, o PT de Lula, Dilma e outros criou até o termo de que tudo se reduz a um “problema de Saúde Pública”, coisa inexistente, como demonstram os próprios dados oficiais do Governo.
Mas o aumento da prática do aborto entre a camada de mulheres mais instruídas demonstra exatamente que são as mulheres que mais utilizam contracepção artificial e que mais têm acesso à educação que vão já migrando para o aborto como um método de regulação da natalidade como qualquer outro. Ou seja, aquele discurso abortista de que o aborto é usado como último recurso é a enganação de sempre.
Rezemos muito por Portugal!
Leia mais no blog “Temas polémicos da Igreja Católica”.
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