“A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (I Cor 15, 55)
Há quase 2 meses foi publicado aqui uma postagem sobre o emocionante testemunho de Edivaine Cristina (“Amor sem limites – O testemunho de Edivaine Cristina“), uma jovem que mostrou do que são feitas as mães: de puro amor.
Colocada ante a decisão de aceitar um tratamento quimioterápico que prejudicaria a gestação e possivelmente causaria um aborto, Edivaine resolveu adiar o tratamento até que seu filho nascesse.
Quis o Bom Deus que Milan Gabriel nascesse saudável, para grande alegria de seu pai Milan e sua admirável mãe, que logo após iniciou o tratamento que até então havia sido adiado.
Mais de 1 ano se passou e Edivaine pôde ver seu querido filhinho crescendo forte e saudável, enquanto lutava contra a grave doença que a acometia.
A 1:20 da madrugada do dia 26/05, após 3 meses acamada, Edivaine Cristina tornou-se uma flor do jardim de Nosso Senhor. Deixou o marido Milan, seu filho adotivo Thalles e o pequenino Milan Gabriel.
Peço orações pela alma de Edivaine e também por seus familiares, para que sejam consolados por tão grande perda. E também rezemos por todos nós, para que saibamos reconhecer e valorizar testemunhos e atitudes como de Edivaine, que abriu seu coração completamente ao amor verdadeiro, um amor que é capaz dos maiores sacrifícios.
Rosana, prima de Edivaine e que é quem me deixou a par deste belíssimo testemunho, conta que ela em momento algum se arrependeu de sua escolha e que suas últimas palavras antes de entrar na vida eterna foram: “Deus amado, me leva”.
Deus está contigo, Edivaine! Requiescat in pace.