A mais violenta ofensiva da cultura da morte empenhada pelo novo governo petista

Quando os administradores e membros desta página defenderam abertamente o voto em JAIR BOLSONARO à presidência do Brasil, estávamos cientes de suas imperfeições e seus limites, e mesmo de alguns erros na condução da luta contra a cultura da morte em seu governo.

Entretanto, seu governo foi o ÚNICO na história da nova república em se posicionar ABERTAMENTE contra a legalização do aborto no Brasil, interrompendo um processo de ampliação do assassinato de intra-uterinos através de normas técnicas, decretos e resoluções em andamento desde pelo menos 1998, quando a Norma Técnica intitulada “Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes” foi assinada pelo então Ministro da Saúde, José Serra, autorizando e instruindo os hospitais do SUS a fazerem aborto em bebês de até cinco meses de gestação, com a condição de terem sido geradas em um estupro.

Como já foi comentado anteriormente em nosso blog, o PT sempre teve a liberação do aborto como bandeira e fez o possível para ampliar a prática no Brasil no decorrer dos 14 anos em que esteve no poder. É estupidez e fingimento acreditar que neste terceiro mandato de Lula, as coisas seriam diferentes.

De acordo com matéria do jornal Gazeta do Povo, a socióloga nomeada ministra da saúde (!!!) Nísia Trindade deixou explícito que atuará em defesa dos direitos sexuais e reprodutivos, isto é, a favor da legalização do aborto pelo SUS, uma antiga demanda do PT. Ela também declarou que pretende revogar uma série de decretos publicados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), inclusive a nota técnica do Ministério da Saúde que alertava sobre os riscos do aborto. Segundo ela, as portarias e normas a serem revogadas “ofendem a ciência, os direitos humanos, os direitos sexuais e reprodutivos e transformaram várias posições do Ministério da Saúde em uma agenda conservadora e negacionista”.

Estamos diante de uma ofensiva abortista sem precedentes por parte do governo recém empossado. E muito isso se deve à omissão de “cristãos”, alguns puristas irresponsáveis, que apesar de manifestarem oposição a Lula anularam o voto por julgarem Bolsonaro “indigno” do cargo. Pior ainda, outros comprometidos com a agenda progressista que se proclama defensora dos “pobres” e “excluídos” – mas despreza e exclui justamente aqueles ainda mais pobres, os bebês nascituros, pois estes são totalmente dependentes de proteção contra seus agressores.

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