Fetos não abortados: a venda de crianças vivas pela indústria do aborto

Retirado do livro: BEBÊS PARA QUEIMAR: A INDÚSTRIA DO ABORTO NA INGLATERRA, Paulinas, 1977, escrito por Michael Litchfield e Susan Kentish, páginas 177 e 178

 

 

O negócio do aborto tardio

 

Fala do Dr. Malcom Ridley, de Boston (Massachesetts):

“O negócio do aborto tardio divide-se em duas partes.

Uma consiste em conservar a criança viva, embora a mãe pense que ela morreu. Mais tarde a criança será vendida para adoção [tráfico], e nós ficamos com o lucro.

Outra parte vende as crianças vivas para experiências. As crianças estão oficialmente mortas. Porém são mantidas vivas, embora não registradas oficialmente como tendo nascido. Portanto podem ser empregadas em toda espécie de experiências.

Algumas delas vivem por mais de um ano sem terem nascido oficialmente. Algumas são usadas para testes de curas de doenças como o câncer, a leucemia e em cirurgias de transplante.

No passado usavam animais. Mas nunca se pode ter a certeza de que o tratamento terá o mesmo resultado e que não será prejudicial para os seres humanos.

Com o uso de crianças vivas, a pesquisa é abreviada de muitos anos. Na maioria dos casos, as crianças que são mantidas vivas são eliminadas antes de completarem um ano.” 

 

Leia também: Bebês para fins industriais: o comércio de fetos abortados

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *