Precisa de um genocídio? Chame um abortista!

Há muitos que ainda insistem em se enganar com a baixíssima podridão que existe na indústria do aborto.

black-genocide

Um dos lados mais obscuros e repugnantes deste negócio que lida com a morte de seres humanos é o racismo. Sim, racismo. É fato que a indústria do aborto tem entre seus decanos gente que nutria fortes simpatias pelo Eugenismo, como Margaret Sanger, feminista de alto calibre e fundadora da maior rede de clínicas abortistas dos EUA.

Recentemente causou indignação entre os abortistas de Nova York um cartaz que somente dizia uma verdade: que os negros norte-americanos são os principais alvos dos abortistas.

 

Aos que duvidam, o Dr. Gerard Nadal trouxe em um post no blog da militante pró-vida Jill Stanek dados estarrecedores, que mostram uma realidade que jamais é divulgada na imprensa. Seguem abaixo alguns trechos.

Entre 1999 e 2008 foram feitos 922,272 abortos na Cidade de Nova New York. Destes:

  • 50.382 (5,5%) foram em asiáticas
  • 101.856 (11%) foram em brancas
  • 296.330 (32,1%) foram em latinas
  • 430.515 (46,7%) foram em negras

(Fonte)

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  • As brancas fazem 512 abortos para cada 1000 nascimentos
  • As latinas fazem 686,9 abortos para cada 1000 nascimentos
  • As negras fazem 1259,7 abortos para cada 1000 nascimentos

(Fonte)

***

Os negros caíram da proporção de 14,8% da população norte-americana em 2000 para 12,3% em 2010.

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Ou seja, o que Hitler não conseguiu com os judeus, o que os turcos não conseguiram com armênios, o que Stálin não conseguiu com os ucranianos, os abortistas estão conseguindo bem aos poucos com os negros norte-americanos. E tudo sob o olhar complacente e cúmplice dos esquerdistas do mundo inteiro.

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