Conforme divulgado pelo site Libertad Digital, o canal inglês Channel 4 divulgou uma reportagem na qual é mostrado como nos últimos anos os corpos de milhares de fetos abortados foram incinerados junto ao lixo hospitalar de vários hospitais do Reino Unido. Até o momento as informações são que isto aconteceu com mais de 15.500 corpos de fetos nos últimos 2 anos. Muitos destes corpos foram utilizados até mesmo como combustível para o sistema de aquecimento destes hospitais.
Aos pais que abortaram seus filhos informava-se que os corpos eram incinerados separadamente, mas na verdade incineração ocorria junto aos resíduos comuns dos hospitais.
Uma notícia como esta é mais um item no já extenso rol de bizarrices da indústria do aborto. Não há surpresa alguma aqui, pois quem nega a dignidade a cada um destes pequeninos seres humanos quando ainda vivos por que lhes daria qualquer dignidade após a morte?
Isto mostra o nível de depravação que há na indústria do aborto, onde qualquer traço de humanidade é negado aos nascituros. E que não se pense que entre os hospitais participantes de toda esta nojeira estão hospitais de pouca importância. Não mesmo. Para se ter uma idéia, entre os hospitais envolvidos nesta prática está o reconhecido Addrenbroke´s Hospital, ligado à prestigiada Universidade de Cambridge.
Tampouco se pense que isto que agora vem à tona é apenas um ponto fora da curva. Aqui mesmo neste blog já tivemos oportunidade de mostrar como bebês abortados que nascem vivos são abandonados à morte em hospitais da Grã-Bretanha, uma coisa de gelar o coração dos mais indiferentes. Em outro caso, uma mãe foi obrigada a assistir, impotente, à morte de seu filho nascido prematuramente, apenas porque seu tempo de gestação não lhe dava direito a qualquer atendimento médico segundo o protocolo vigente naquela nação.
Quem quiser ver o abismo ético em que vai se jogando a medicina da Grã-Bretanha, basta dar uma lida rápida em um artigo aqui no blog publicado em 2009: “Uma espiada no Inferno”. Lá alguém poderá concluir que usar corpos de fetos para aquecer hospitais não parece ser qualquer problema por lá há muito tempo.