Muitas mulheres às vezes sentem que não tem opção – a não ser o aborto – quando engravidam num momento crítico da vida (quando estão desempregadas, sozinhas, em pobreza, etc).
A criança é vista somente como um “fardo” que a mulher terá que carregar.
Mas a realidade é verdadeiramente essa?
Um antigo ditado diz que “toda criança vem com o pão debaixo do braço”, é a sabedoria popular que reconhece a providência divina que existe sobre cada vida que vem.
Entretanto, as vozes atuais – sobretudo da mídia mainstream – estão constantemente repetindo: “você não vai conseguir”, “meu corpo minhas regras”, “não é uma vida”, “aborte”, etc…
Não te dizem que existem milhões de pessoas solidárias que estenderão a mão e abrirão o caminho para que mãe e filho fiquem bem, não contam que existem milhões de mulheres esperando um filho na fila de adoção, que essa criança – independentemente de quando ou como foi concebida – já tem um lugar no mundo e que alguém precisa dela e a quer!
Elba Ramalho, antes de ser famosa, num momento muito difícil de sua vida, descobriu que estava grávida. Ela acreditou que não poderia dar à luz a criança e que única solução era abortar.
No desespero, ela não confiou no destino, não viu a abundância que o futuro lhe reservava e que essa criança – depois de nascer – seria um motivo de grande alegria.
Ela acreditou que sentir-se incapaz de dar a vida era empoderamento. Ela acreditou na mentira de que o aborto solucionaria os problemas. Que engano!
Mesmo tendo todas as razões para abortar, Elba diz que depois do aborto “eu nunca me perdoei, eu nunca tive paz. Aquela marca estava ali. Aquele burraco no meu coração.”
O aborto marca a vida da mulher de forma negativa, degradante. Elba afirma que “É irreversível o aborto. O que a gente tem que conscientizar a sociedade é que a mulher sofre o dano sim, ela passa a vida triste. Então por que não prevenir essa tristeza, essa dor e essas sequelas todas? É um trauma para o resto da vida.”
Mesmo as mulheres que afirmam que o aborto foi ótimo, no fundo guardam dor. Elba conta que muitas famosas “podem não dizer isso publicamente por questão de orgulho… Uma amiga minha disse ‘eu fiz e não senti nada’, noutra ocasião, eu estava com ela e disse ‘vem aqui, você falou que fez dois abortos e não sentiu nada, nenhum arrependimento. Fale sério, olha no meu olho, você não tem nenhuma dor, nenhum ressentimento no seu coração?’ Ela caiu no pranto e disse ‘tenho. Eu queria voltar e apagar tudo’”.
Confira o vídeo em que Elba desmonta os argumentos pró-aborto para um jornalista:
Elba, o Contra o Aborto te admira, te ama e te apoia! Obrigada por sua coragem e testemunho!!