É uma notícia brutal, mas o canal CBS conseguiu destruir qualquer vestígio de consciência ao apresentar a taxa de 100% de aborto dos portadores de Síndrome de Down – o extermínio de todas as pessoas com a síndrome – como um avanço.
Como é possível tanta alegria por causa da morte de um grupo inteiro – de milhares – de seres humanos inocentes? Como é possível que a morte de todos os portadores da síndrome seja considerada progresso?
CBS descreve a Islândia como um país onde a Síndrome de Down está desaparecendo. Entretanto, a real noticia é que todas as pessoas com Síndrome de Down estão sendo eliminadas – se tirou delas o direito de viver, de ver a luz do sol, de ser aceito e amado.
A atriz hollywoodiana Patricia Heaton foi capaz de ver isso e manifestou sua consternação no Twitter:
A Islândia não está eliminando a Síndrome de Down. Na verdade, eles estão matando todo mundo que tem isso. Grande Diferença.
Iceland isn't actually eliminating Down Syndrome. They're just killing everybody that has it. Big difference. #Downsyndrome #abortion https://t.co/gAONIzqRXW
— Patricia Heaton (@PatriciaHeaton) August 15, 2017
O senador americano Ted Cruz também comentou a reportagem:
Verdadeiramente triste. Notícia celebrando a ‘taxa de 100% de aborto’ de crianças com Síndrome de Down. Crianças com Down deveriam ser apreciadas, e não exterminadas.
Truly sad. News celebrating Iceland's "100% termination rate" for children w/ Downs Syndrome. Downs children should be cherished, not ended. https://t.co/GEJGPcFLQg
— Ted Cruz (@tedcruz) August 15, 2017
Um leitor ainda sugeriu outro título ao CBS:
Título alternativo:
‘Islândia está praticando Eugenia com sucesso que deixaria a Alemanha Nazista orgulhosa.’
https://twitter.com/DowdEdward/status/897503634589601792?ref_src=twsrc%5Etfw&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.lifesitenews.com%2Fnews%2Fnew-report-iceland-aborts-100-of-babies-with-down-syndrome
Nos comentários da reportagem, escreveu Marie Kimbe:
Isso machuca o meu coração e me deixa furiosa.
As notícias da mídia liberal enfatizam a erradicação de um grupo de pessoas… um grupo de pessoas que nunca começou uma guerra, que não enche as prisões.
Quando criança, eu tive um irmão adotado que tinha Síndrome de Down… Isso me moldou a ser uma pessoa melhor. Ele era um humano de verdade, que merecia viver. Eu amava ele. O nome dele era Fred… que significa ‘Paz’ em sueco.
Lamentável, vergonhoso, brutal; um verdadeiro absurdo. Tenho um filho com Síndrome de Down com 33 anos de idade e desde que nasceu passamos a estimula-lo, segundo orientação na época da Clínica do Dr Carlos Verás, no Rio de Janeiro-Brasil, obtendo excelente resultado no seu desenvolvimento. Manifesto meu Repúdio à esta brutal atitude do Governo Islandês