Ninguém tem dúvida que a China, com sua autoritária e demoníaca política de limitação de apenas um filho por casal, figura entre os maiores símbolos da Cultura da Morte em nossos tempos.
Intanticídio, esterilizações em massa e abortos forçados são apenas parte do menu macabro que, entre outras coisas, traz a peculiaridade de também fazer bebês do sexo feminino o principal alvo do frenesi abortista naquele país.
Curioso é que isto não faz nenhuma feminista/abortista perder seu sono. Mas isto é outra história…
O caso agora é sobre a bizarra descoberta dos corpos de 21 bebês em um rio localizado em um cidade na província de Shandong. Alguns corpos ainda estavam com fitas de identificação do hospital onde haviam recebido tratamento, o que facilitou a investigação.
A história toda é muito triste. Segundo o que foi apurado, dois empregados de um hospital local receberam dinheiro das famílias para dar destino aos corpos das crianças que haviam falecido e resolveram embolsar o dinheiro todo e nem mesmo cremar ou enterrar os bebês.
Não que cá no ocidente as coisas sejam tão melhores, mas, aparentemente, na China, é comum que crianças de pouca idade falecidas por doença sejam abandonadas ou enterradas em covas sem identificação, pois não viveram o suficiente para serem consideradas formalmente parte da família.
Bizarro? Sim, muito. E isto é uma forma de vermos o ponto a que pode chegar uma sociedade que rejeita a mensagem cristã. O tristemente irônico é que boa parte da sociedade chinesa adquiriu certos “valores” ocidentais sem problemas, mesmo estando sob o jugo comunista, mas a valorização da vida é coisa que vai muito mal por lá. Tão mal que muitos pais nem mesmo acham tempo para dar um enterro digno a seus filhos, preferindo deixá-los na mão de estranhos inescrupulosos.
Faz sentido: quem não valoriza a vida, pouco se importa com a dignidade da morte.
A foto que podemos ver acima é emblemática do que é o comunismo: começa prometendo igualdade entre os homens e termina recolhendo corpos de bebês jogados no leito lamacento de um rio.
Fonte: China Daily