Este é o estilo abortista de debate em sua forma mais pura.
Como sabem que o que vai no ventre da mãe é uma vida humana, o que é comprovado pela Ciência, agora tentam fazer com que a opinião pública ignore a Ciência.
Uma das principais táticas abortistas é perverter a linguagem, criando eufemismos e uma nova nomenclatura para que o que eles realmente defendem chegue aos ouvidos da sociedade como coisa neutra ou até virtuosa. É por isto que uma das abortistas em determinado momento (0:47) declara que “o que há dentro do corpo que não pode funcionar fora de sua hospedeira (…)”.
Chamar de “hospedeira” [host] uma mãe é emblemático de como tudo é bem pensado para confundir a quem lhes dá ouvidos sem atentar para suas reais intenções.
Vemos bem como é importante para seus interesses obscuros que haja uma profunda desumanização de tudo que diz respeito à geração de uma vida humana.
Outro abortista (1:38) diz que o foco do assunto deve ser o controle de natalidade e não qualquer foto ou evidência científica que seja mostrada. Isto mostra mais uma vez que abortistas importam-se nada com a vida humana, embora gostem muito de se dizerem preocupados com a vida das mulheres. Na verdade, com a vida das “hospedeiras”, que é como eles se referem às mães.
Não é de surpreender que logo em seguida (1:51) uma outra abortista “argumente” que se ela está resfriada e tem vírus dentro de seu corpo e como este vírus é uma coisa pequena e está viva dentro de seu corpo ela deverá poder matá-lo. Ela declara isto para fazer um paralelo entre um resfriado e uma gravidez.
É de virar o estômago ver alguém comparando um ser humano, um bebê, a um vírus, mas isto não surpreende em nada, pois são estas as mesmas pessoas que são capazes de chamar de “hospedeira” uma mãe.
Após este espetáculo que mostra bem como é a mente abortista, fica claro que para esta gente pouco importa o que mostra a Ciência (um abortista chega a declarar que quem nasce com cromossomos X e Y é do sexo feminino!), pouco importa o que seja o certo, só o que importa mesmo é uma “hospedeira” possa matar seu “vírus” livremente.