Bebês abortados morreram abraçados

O que podemos dizer das palavras abaixo?

“Uma mulher chegou à nossa clínica na parte da tarde sentindo muitas dores. Uma outra clínica de abortos ali perto havia lhe dado uma alta dose de Misoprostol para que ela abortasse seus quádruplos. Ela já se encontrava no segundo trimestre de gestação.
Nós a levamos para o banheiro e despimos da cintura para baixo. Depois dissemos a ela que se sentasse no vaso sanitário. Ficamos todas horrorizadas com o que aconteceu nos minutos seguintes.

O primeiro bebê caiu no vaso. A enfermeira pegou um forro de cama hospitalar e o posicionou junto à mulher enquanto a levávamos às pressas para a sala de cirurgia. Foi então que os dois bebês seguintes saíram e ficaram pendurados em sua mãe. Os bebês já formados e sem vida estavam com os braços um ao redor do outro, abraçados.
Logo depois chegamos à sala de cirurgia e sedamos a mulher, que ainda estava sentindo muitas dores. O quarto bebê teve que ser aspirado de sua mãe e saiu em pedaços.”

Estas foram as palavras de uma profissional que trabalhava em uma clínica de abortos nos EUA e que, logo depois do ocorrido, largou seu emprego, enojada com o que havia presenciado. Mais tarde ela convenceu quatro outras colegas a também deixarem de trabalhar naquele local.

Se há coisa que os abortistas mais procuram é que o aborto jamais seja pensado em toda a sua realidade. É de impressionar que um profissional da área de saúde seja capaz de trabalhar por anos a fio na indústria do aborto e só se dê conta de suas ações quando presencia dois bebês que morreram abraçados. Infelizmente, foi preciso que estas profissionais presenciassem o aborto algo que jamais sairá de suas mentes para se darem conta do tipo de trabalho que faziam, do horror que ajudavam a continuar acontecendo.

É com este tipo de horror seletivo que os defensores do aborto mais contam.

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