Katy Perry doa 10 mil dólares a Planned Parenthood

Com a eleição de Donald Trump, o movimento pró-aborto entrou em pânico. Ao ver Hillary Clinton, sua maior ativista, perder para o empresário Donald Trump; grupos feministas alarmaram o público para obter mais apoio.

Se a vitória de Trump é uma vitória para o movimento pró-vida, a reação imediata da Planned Parenthood mostra que eles não irão recuar sem muita luta.

Ainda que a maioria dos americanos seja pró-vida, não é sobre o apoio numérico da população que a indústria do aborto se mantém – mas sobre o prestígio, fortuna e poder de seus aliados. Atores de Hollywood, donos de grandes fortunas e políticos de alto escalão trabalham para o avanço do aborto.

A vitória de Trump representa uma grande derrota para Planned Parenthood; e o grupo, ao se ver ameaçado, imediatamente iniciou uma campanha de doação financeira preparando-se para os embates legais que o governo de Trump prometeu em sua campanha.

Em uma carta aberta (e disponível na internet), Cecilia Richards, presidente da PP, escreveu:

“Nós somos mais grandes e mais fortes e mais poderosos e mais comprometidos do que vocês pensam. Nós não iremos diminuir nem nos esconder. Nós vamos seguir fortes – prontos para lutar. Pelas nossas vidas. Pelos nossos direitos.”

Um tanto irônico que a Planned Parenthood – que mata e tira o direito de milhões de bebês de nascer – esteja hoje na posição de “lutar” pela própria “vida”.

Uma das primeiras doações foi a da cantora Kathy Perry de $10.000 dólares. A doação rapidamente entrou nos noticiários como “Kathy Perry lidera pelo exemplo e doa $10.000 a Planned Parenthood”, “A mulher mais bem paga na indústria musical doa $10.000 a Planned Parenhood”… e por aí vai.

Kathy declarou que doou à organização porque “eles podem perder o suporte financeiro no próximo governo”.

Ela ainda explicou que quando era adolescente foi muitas vezes “às clínicas [da PP] em Santa Barbara e depois em Los Angeles”, e agradeceu ao negócio do aborto pois, graças ao serviços que a Planned Parenthood lhe prestou, ela pode “buscar pelos próprios sonhos”.

Kathy Perry é filha de um casal de pastores evangélicos, quando criança ela cantava na igreja e ao se tornar adolescente tentou se destacar na música gospel, mas seu primeiro álbum fracassou. Então ela se mudou para Los Angeles em busca de uma carreira na música secular.

Sobre o seu sucesso, ela contou em entrevista que “quando eu tinha 15 anos – porque eu cresci numa casa onde só ouvia musica gospel – eu juro: eu queria ser como a Amy Grant! Mas não deu certo. Então eu vendi minha alma para o diabo.”

Seu primeiro sucesso foi “I Kissed a Girl and I Liked It” (Eu beijei uma garota e gostei) onde canta sobre experimentação homossexual entre mulheres. Balada nas redes sociais, Perry foi a primeira pessoa a ter 90 milhões de seguidores no Twitter, e é hoje a cantora mais influente entre os jovens.

Não podemos descansar

A vitória eleitoral de Trump não é a vitória final na guerra contra o aborto.

Trump se posicionou do lado da vida mas, para cumprir as promessas de sua campanha, precisará de apoio e mobilização maciça do movimento pró-vida pois a Planned Parenthood se está blindando: desde a vitória de Trump, o grupo já arrecadou mais de 200.000 doações entre $10 e $10.000 dólares.

Abby Johnson, do grupo pró-vida And Then There Were None, disse que com esse dinheiro sua organização conseguiria fechar as portas de todas as clínicas de aborto nos EUA!

Nós, no Brasil, também sofremos as maquinações da indústria abortista. Por isso, o movimento pró-vida brasileiro precisa de apoio, de atuação popular, voluntariado, recursos financeiros, representantes políticos e orações.

Nenhum de nós pode de isentar nessa batalha – é a vida dos nossos irmãos, dos mais pequeninos, que está sendo sacrificada.

 

Com informações: Life Site News

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *