A quem pertence o direito de proteger, cuidar e educar as crianças?
A pergunta pode parecer uma obviedade: aos pais.
Entretanto, cada vez mais o Estado tem se outorgado esse direito, tomando para si a autoridade de decidir – por cima da vontade dos pais – o que as crianças devem pensar, como devem ser e até se podem viver.
A dominância do Estado sobre a família ficou evidente no caso Charlie Gard, onde os pais – mesmo sendo responsáveis e amorosos – se viram impedidos de proteger e cuidar do próprio filho.
Figuras importantes acudiram em socorro e, rapidamente, os Gards deixaram de ser uma família anônima lutando sozinha contra o establishment. Pessoas comuns do mundo inteiro – juntamente com algumas poucas lideranças como o Papa, Mike Pence e Nigel Farage – se manifestaram em defesa da vida do bebê Gard.
Entre as autoridades, uma que se destaca e que tem influenciado o destino de Charlie é o presidente Donald Trump.
Sob seu governo, o congresso americano concedeu um visto de residência permanente à família Gard para que Charlie possa realizar aí o tratamento proposto pelo médico Michio Hirano.
Em meio a briga entre os pais de Charlie e o estado, surge a pergunta: e se Hillary Clinton tivesse ganhado as eleições nos Estados Unidos? Qual seria o destino do bebê Gard?
Certamente seria diferente.
Hillary não enfrentaria o establishment porque ela própria é parte dele; e sem o apoio do chefe de estado americano, as chances de Charlie receber o tratamento se reduziriam drasticamente.
Donald Trump tem falhas pessoais, porém tem implementado políticas conservadoras (do contrário, não seria tão odiado pelos politicamente corretos).
Pró-vidas e conservadores devem – por questão de sobrevivência – apoiar o atual governo americano.
Sem a administração Trump, a agenda globalista anti-natalidade estaria avançando rapidamente e a passos largos em todo o mundo.
Não somente Charlie Gard, mas muitas outras vidas humanas – sobretudo nos países de terceiro mundo – já teriam sido sacrificadas em nome do “direito da mulher” e da “morte com dignidade”.
Precisamos rezar por Trump e sua equipe, para sejam guiados e protegidos. Donald Trump tem se mostrado um estadista conservador mais capaz do que muitos poderiam imaginar.
If we can help little #CharlieGard, as per our friends in the U.K. and the Pope, we would be delighted to do so.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 3, 2017
Veja também:
– EUA diz às Nações Unidas: Aborto não é “planejamento familiar”