Os Estados Unidos se encontra atualmente numa situação muito complexa, e na transição presidencial na Casa Branca – mais do que segura – Joe Biden não é o principal protagonista, mas sim Kamala Harris, que sobe ao cargo de vice-presidente.
A democrata da ala mais extremista e esquerdista do partido e ferrenha abortista é considerada por muitos como a grande vencedora desse processo eleitoral, mais do que Biden. Até mesmo se fala, descaradamente, que mais cedo ou mais tarde ela será a nova presidente.
Nessa campanha de promoção e exaltação de Harris, a extrema imprensa contribuiu em grande parte, destacando o fato de ela ser a primeira mulher vice-presidente e de ser negra.
No entanto, para os católicos e os defensores da vida e da família, a subida de Harris ao poder é uma péssima notícia devido ao seu radicalismo já demonstrado em questões fundamentais. Em seu blog na Infocatólica, Jorge Soley revê alguns desses pontos conflitantes daquela que já é considerada a mulher mais influente do mundo:
Alguns dados da vice-presidente Kamala Harris
1. Kamala Harris foi a ‘cabeça’ do assédio feito contra o juiz Kavanaugh.
Harris anunciou que acreditava nas alegações de Christine Blasey Ford antes de interrogar Kavanaugh e continuou a difamar o juiz apesar das investigações do FBI que o exonerou e da ausência de provas.
Para Harris, a única coisa importante era impedir que um juiz que não concordasse com seu abortismo radical chegasse à Suprema Corte.
2. Não foi o único caso em que Kamala Harris se comportou desta forma em uma nomeação judicial: em 2018, quando Kamala era membro do comitê judicial do Senado, durante seu interrogatório ao juiz Brian Buescher, ela alegou que ser membro do The Knights of Columbus (uma organização católica com dois milhões de membros nos Estados Unidos) era motivo suficiente para excluir um juiz do poder judiciário federal. Kamala chegou a tratar The Knights of Columbus como um grupo que promove o ódio por se oporem ao aborto e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
3. Mas a maior evidência de que Kamala Harris é fanática pelo aborto, talvez tenha sido a sua atuação como procuradora-geral da Califórnia. Primeiro processando os jornalistas pró-vida do Center for Medical Progress (CMP) que investigaram a empresa multinacional de aborto Planned Parenthood pela venda de partes de bebês abortados. Em seguida, em sua insistente perseguição a David Daledein, o investigador que expôs o mercado sombrio de compra e venda de partes de fetos abortados.
Depois que se tornaram públicas uma série de gravações que comprovam a existência desse tráfico ilegal, a então procuradora-geral da Califórnia, Kamala Harris, em vez de investigar os que realizam o tráfico, por sugestão dos advogados da Planned Parenthood, enviou agentes do Departamento de Justiça da Califórnia à casa de David Daleiden para apreender suas gravações, arquivos e computadores.
4. Kamala Harris participou da elaboração de projetos de lei que restringem as garantias à liberdade religiosa nos Estados Unidos, como o Do No Harm Act, que limitaria a extensão da objeção por motivos religiosos. Por exemplo, se a Lei Do No Harm entrar em vigor, as Little Sisters of the Poor [congregação de religiosas católica dedicada ao cuidado de idosos e pobres] seriam forçadas a contratar seguros que incluam abortivos para seus funcionários.
5. Outra das políticas que Kamala defende é que os estados se submetam ao escrutínio federal se aprovarem alguma lei que envolva algum tipo de restrição ao aborto. Se um estado aprovar tal lei, a lei (mesmo que fosse constitucional), não poderia entrar em vigor até que o governo federal a autorizasse.
6. Kamala, como senadora, apoiou um projeto de lei que revogaria a Emenda Hyde, que bloqueia o financiamento federal para o aborto.
7. Também como senadora, Kamala Harris votou duas vezes contra a Lei de Proteção aos Sobreviventes de Aborto Nascidos Vivos, um projeto de lei que exigiria que os médicos prestassem aos bebês que sobrevivem a um aborto fracassado os mesmos cuidados que devem a qualquer outro recém-nascido. Se, por qualquer motivo, o aborto a que submetem o bebê falha, Kamala e sua corja garantem que o médico possa abandonar o bebê para morrer assim que nascer.
8. Kamala, logicamente, é a favor do aborto sem nenhum limite de tempo de desenvolvimento fetal e tem sido uma das militantes mais agressivas contra a proibição do aborto após as 20 semanas de gestação.
9. Um último ponto, patético mas muito significativo: neste Natal, Kamala, em vez de felicitar o Natal, preferiu felicitar uma festa chamada Kwanzaa, que consiste em sete dias de comemorações (de 26 de dezembro a 6 de janeiro), celebrada por alguns afro-americanos nos Estados Unidos e que inclui libações e acender uma vela por dia de kinara, um castiçal especial, enquanto se medita nas tradições pagãs africanas.
Esta é Kamala Harris, uma fanática pelo aborto que não se detém por nada para impor o aborto mesmo após o nascimento e que considera as crenças religiosas em geral – e o catolicismo em particular – como fontes de ódio por não defenderem e promoverem o aborto e o casamento gay.
Fonte: Religión en Libertad
Fiquei com nojo dessa mulher, e não sei qual é a graça de matar um inocente que não pode se defender ! Ela é uma hipocrita e assassina! O lugar dela é no Inferno!
Não sei qual é a graça de matar um inocente que não pode se defender ! Ela é uma hipocrita e assassina! O lugar dela é no Inferno!