Violentada por um estranho, ela rejeitou o aborto – e não se arrepende

Foi divulgado pela organização pró-vida Live Action o depoimento de uma jovem que ficou grávida após ser violentada e que resolveu ter seu bebê e criá-lo.

Abaixo, traduziremos alguns trechos:

“Dois meses após [o estupro] eu descobri o que temia – eu estava grávida do filho do homem que me violentou. Daquele momento em diante eu criei uma série de mentiras para que eu pudesse responder a que me indagasse algo, uma mentira fabricada mesmo, mas uma em que eu não precisasse revelar a verdade do que havia acontecido. Mas a verdade tem me corroído desde aquela noite.

Eu estava sendo forçada a tomar uma decisão – dar para adoção ou ficar com o bebê.

Notaram que o aborto não está nesta lista? Isto é porque ele nunca foi, e NUNCA deveria ser uma opção. Este bebê precioso foi o resultado de uma circunstância horrível e atemorizadora, mas ele não deveria pagar por isto. Eu sabia que, qualquer que fosse minha decisão, minha vida iria mudar.

Então, antes que você tente me passar um sermão do tipo “bem, e se…” ou “a escolha é um direito da mulher”, apenas pare. Porque aqui estou eu, a perfeita resposta para a situação que ouvi inúmeras vezes: “Bem… E se a mulher for estuprada? Ele deveria escolher!”.

E você está certa, ela deveria escolher. Mas não se o bebê deve ou não viver; mas sim se ela quer ou não esta enorme benção em sua vida, ou se ela que abençoar uma outra família com este dom precioso.
(…)

Eu quero que as pessoas saibam que esta sobrevivente não ficará mais calada. Estou aqui para dizer àqueles que nunca passaram por algo como isto que aborto não é ‘um direito da mulher’, a VIDA é um direito de todo ser humano – incluindo aquele HUMANO não-nascido.
(…)

E aqui estou, um ano e meio depois, estressada, constantemente cansada, sentindo-me desanimada, sentindo por vezes que tenho falhado na vida ou como mãe, mas eu jamais me arrependi da decisão de ESCOLHER dar a vida a esta anjinha. Um pequeno sorriso e eu lembro que após toda tempestade virá o sol.
(…)

Aborto não é sobre um direito das mulheres. Ele tira direitos humanos dos inocentes que não podem se defender.”

Levar à frente uma gravidez resultante de estupro é sempre difícil e doloroso, mas são depoimentos como o desta jovem mãe que indicam que a resposta é sempre escolher a vida, pois não se combate uma violência com outra violência.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *