Estes são os bebês que foram abortados e cujos corpos são explorados pela indústria farmacêutica

O diácono Nick Donnelly, da Inglaterra, divulgou em seu perfil no Twitter – original aqui  e aqui – a compilação que o Padre Leon Pereira OP fez sobre os bebês anônimos que foram abortados e cujas células foram coletadas de seus corpos para serem cultivadas pela indústria farmacêutica na produção e testes de medicamentos, entre os quais várias vacinas contra a COVID-19. Abaixo segue uma tradução da compilação.

Estas informações devem ser de conhecimento de todos para uma tomada de decisão em relação à aceitação ou não de medicamentos que de alguma forma utilizem linhagens de células de bebês abortados.

 

A) WI-38 (menina) – Wistar Institute, cell strain 38

Desenvolvida a partir do tecido do pulmão de uma bebê menina sueca, de uma gestação de 3 meses, abortada “terapeuticamente” em julho de 1962 por seus pais sentiam que já tinham muitos filhos. Seu parto foi feito em Estocolmo; ela tinha por volta de 20 cm e foi envolvida em uma manta verde esterilizada e entregue para o profissional que iria dissecar seu corpo. Os pequeninos órgãos da bebê foram extraídos sem o conhecimento ou permissão da mãe, colocados em um recipiente resfriado e enviados para o Wistar Institute, na Filadélfia, EUA, onde eles foram dissecados. Esta criança foi escolhida porque seus pais não tinham histórico de doenças na família ou câncer.

 

B) WI-26 (menino) – Wistar Institute, cell strain 26

Desenvolvido a partir do tecido do pulmão de um bebê menino caucasiano com 3 meses de gestação, abortado por volta de 1963.


C) WI-44 (menina) – Wistar Institute, cell strain 44

Desenvolvida a partir do tecido do pulmão de uma bebê menina sueca com 3 meses de gestação, abortada por volta de 1964.


D) MRC-5 (menino) – Medical Research Council, cell culture 5

Desenvolvida pela Medical Research Council a partir do tecido do pulmão de um bebê menino caucasiano com 14 semanas de gestação, abortado no Reino Unido antes ou pouco depois de 1966. Sua mãe era uma mulher saudável e geneticamente normal de 27 anos. Sua mãe o abortou por “razões psiquiátricas”; foi explicado que ela não o desejava. Durante o aborto, o bebê não apresentou qualquer sinal de anormalidade congênita ou câncer.


E) MRC-9 (menina) – Medical Research Council, cell culture 9

Estas células foram retiradas dos pulmões de uma bebê menina em 1974, que estava com 15 semanas de gestação. Ela estava com desenvolvimento normal no ventre de sua mãe de 14 anos. O aborto ocorreu porque sua mãe não estava casada à época. A mãe e sua família não possuíam qualquer histórico de anormalidade médica. A bebê foi dissecada imediatamente após o parto.


F) IMR-90 (menina) – Institute for Medical Research, cell strain 90

Desenvolvida para o Institute for Medical Research a partir do tecido do pulmão de uma bebê menina com 4 meses de gestação, devido a um aborto “terapêutico” feito no dia 7 de julho de 1975 em uma mulher caucasiana de 38 anos, mãe de seis outras crianças. A intenção era que suas células substituíssem a WI-38.


G) IMR-91 (menino) – Institute for Medical Research, cell strain 91

Desenvolvida para o Institute for Medical Research a partir do tecido do pulmão e da pele de um bebê menino caucasiano com 3 meses de gestação, em 1983. A intenção era que suas células substituíssem a MRC-5.


H) Lambda.hE1 (menino) – Liver, human Embryonic, culture 1

Das células do fígado de um bebê menino, gestado até o 2º trimestre (13 a 28 semanas de gestação). Ele foi abortado em 1980 por “indicação psicossocial”, isto é, uma gravidez indesejada. Suas células foram usadas na manufatura de diversas drogas.


I) HEK-293 (menina) – Human Embryonic Kidney cells, attempt 293

Desenvolvida a partir das células dos rins (deliberadamente selecionadas porque elas são melhores para estudos de transformação) de uma bebê menina holandesa com idade gestacional desconhecida abortada em 1972. Um dos desenvolvedores da linhagem de células mais tarde declarou que não conseguia recordar se o tecido havia sido obtido de um aborto procurado ou espontâneo. Mas a bebê foi descrita como “completamente normal” por uma pessoa que estava presente no recebimento de seu corpo, o que sugere que ela foi realmente abortada de forma deliberada.


J) PER.C6 (menino) – Primary human Embryonic Retinal cells, Clone 6

Desenvolvida de uma retina isolada (estudos recentes mostram que elas são mais propensas a serem transformadas) de um bebê menino com gestação de cerca 18 semanas, abortado em 1985 na Holanda. O pai do bebê foi listado como “desconhecido” e este foi o motivo pelo qual sua mãe o abortou. Ele foi descrito como um “feto saudável”.


K) RA 27/3 (sexo não registrado) – Rubella, Abortus, 27th fetus, 3rd tissue culture explant

Um bebê de 8 a 9 semanas de gestação cujo sexo não foi registrado. Esta criança foi uma entre por volta de 80 outras mortas em um estudo sobre o isolamento do vírus da Rubéola. A mãe, de 25 anos, havia sido exposta ao vírus da Rubéola, e 17 dias depois a criança foi cirurgicamente abortada e imediatamente dissecada. Amostras foram tiradas dos órgãos e várias foram desenvolvidas com sucesso (pulmão, pele, rim). Esta criança em particular foi a 27ª na série de abortos durante a epidemia de Rubéola em 1964, e foi a 3ª cultura de tecido que foi escolhida arbitrariamente para mais estudos. Estas células carregadas de vírus foram então utilizadas para infectar as células fetais WI-38.


L) WALVAX 2 (menina) – Walvax Biotech Inc. (Chinese company)

Desenvolvida a partir do tecido do pulmão de uma bebê menina da China com 3 meses de gestação, que foi selecionada entre outros 9 bebês abortados em 2009. A razão dada para o aborto foi uma cicatriz uterina de uma cesariana prévia feita na saudável mãe de 27 anos. Os coletadores especificamente utilizaram um método chamado “water bag abortion”, método que é ilegal nos EUA e que foi utilizado para encurtar ao máximo o tempo do procedimento e assegurar que a bebê nascesse com vida para que seus órgãos pudessem ser coletados enquanto ela ainda estivesse viva, sem qualquer anestesia, pois isto iria comprometer as amostras de tecido. Suas células foram deliberadamente selecionadas para repor os baixos estoques das células WI-38 e MRC-5.

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