Mãe do Papa João Paulo II foi aconselhada pelo médico a abortar o filho

Se fosse pelo médico que fez seu pré-natal, o Papa João Paulo II jamais teria nascido.

Emilia Kaczorowska, esposa de Karol Wojtyla, estava gravemente enferma quando engravidou.

Por causa da precária saúde da gestante, o médico ginecologista Jan Moskala a advertiu a abortar o terceiro filho – foi o que descobriu Milena Kindziuk em sua investigações.

matkapapiezaKindziuk conversou com parentes e pessoas próximas a família Wojtyla, procurou informações em arquivos paroquiais, fotos e antigos documentos. Ela reuniu todas essas informações e as publicou no livro Matka Papieża (“A mãe do Papa”, tradução livre) lançado na Cracóvia pela editora Znak.

O ginecologista Jan Moskala disse que Emilia não sobreviveria à gestação e parto: em 1906 ela havia dado à luz ao seu primeiro filho, Edmundo; anos depois, o segundo bebê – uma menina, Olga – morreu após o nascimento. Ao descobrir a terceira gravidez de Emilia, em 1919, Moskala a advertiu severamente para escolher a própria vida em vez do bebê. “Você tem que abortar”, foi o que a mãe de Karol Wojtyla ouviu do médico.

Os pais, conscientes dos riscos à mãe e também da gravidade de matar um filho, rejeitaram o conselho médico; e em maio de 1920, contrariando o prognóstico, Emilia não morreu, mas sim trouxe ao mundo um menino, que viria a ser Papa da Igreja Católica, o Santo João Paulo II.

Com informações: La Stampa, LifeSiteNews e Matka Papieża

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