Aborto e totalitarismo

Respondam rápido: qual foi a primeira nação a legalizar o aborto? Não vale perguntar a uma feminista… Até mesmo porque ela, apesar de saber a resposta, não vai querer contar. Foi a antiga, falecida e que não deixou saudades União Soviética, aquela mesma dos milhões de mortes, das atrocidades mil, das torturas…

Este e outros fatos foram lembrados por um blogueiro português que escreveu um ótimo post: Os pais do aborto. Lá é brevemente referido este e outros dados que a “feminista” mais próxima de você gostaria que fosse esquecido. Lá são expostos o pensamento de figuras de peso no pensamento abortista, tal como o “humanista” Hitler, que liberava o aborto nos países ocupados por suas tropas e o proibia em casa:

“face à existência de famílias numerosas na população nativa, é para nós muito vantajoso que as raparigas e mulheres façam o maior número de abortos possível”

A base para tal atitude do abortista Hitler eram os argumentos demográficos, exatamente os mesmos que muitos utilizam-se ainda hoje. Eis uma frase de Martin Borman – braço direito de Hitler – sobre o assunto:

“a fecundidade dos eslavos é indesejável. Que usem preservativos ou raspagens – quanto mais, melhor”

Até parece que estou vendo o Fantástico, e o Dr. Carandiru dizendo, com aquela voz mansa e compreensiva:

“a fecundidade dos pobres é indesejável. Que usem preservativos ou raspagens – quanto mais, melhor”

Quando os abortistas vierem com aquele papinho de que a legalização do aborto é necessária por uma questão de liberdade individual, lembrem a tais pessoas quem foram os pais desta idéia tão libertadora.

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