“Cientista que diz não saber quando inicia a vida humana está mentido”

É isto o que diz a Profa. Dra. Alice Teixeira Ferreira, Professora Associada da UNIFESP/EPM na área de Biologia Celular, em uma curta mas excelente entrevista disponível na página do excelente serviço de informações ZENIT.

Segue link para a íntegra do texto: Clique aqui

Um dos melhores trechos da entrevista é este:

Cientista que diz não saber quando inicia a vida humana está mentindo. Qualquer texto de embriologia clínica (ou humana) afirma que se inicia na concepção. Em 1827, com o aumento da sensibilidade do microscópio, permitindo visualizar o óvulo e os espermatozóides, Karl Ernst Von Baer descreveu a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Os médicos europeus, frente tais evidências, passaram a defender o ser humano desde a concepção, contra o aborto. Em 1869 a Inglaterra foi o primeiro pais a tornar o aborto ilegal. O Papa Pio IX, também em 1869 aceitou que o fato de que a vida humana se inicia na concepção. É um fato científico e não um dogma da Igreja Católica ou de qualquer religião. Para não dizer que está ultrapassado os embriologistas, em 2005, afirmam não só que a origem do ser humano se dá na fecundação como, do ponto de vista molecular, a primeira divisão do zigoto define o nosso destino. (negrito meu)

Os pró-aborto sempre fazem mil malabarismos para evitar tocar no espinhoso assunto – para eles, claro – do início da vida humana. Espinhoso porque, como bem esclarece a Prof. Alice, cientistas sérios sabem perfeitamente que o início da vida se dá na concepção. Partindo disto, um aborto é sempre a eliminação de um outro ser humano. Sempre!

Agora, se os pró-aborto, mesmo reconhecendo que a vida se inicia na concepção, alegam que alguém deve ter o direito soberano sobre uma outra vida, pelos mais variados motivos, ao ponto de negar-lhe até mesmo o direito à existência, então podemos ver bem com quem estamos lidando.

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