Ela iria abortar mas desistiu depois que recebeu um telefonema do Papa Francisco

Anna Romano não iria continuar com a gravidez. O homem que a havia engravidado já tinha família, era casado e disse que não iria reconhecer a criança.

Ela havia acabado de perder o emprego, mudar de cidade e o próprio pai do bebê a mandou abortar. Ela estava sozinha e parecia não haver outra saída.

Mas antes de abortar, ela resolveu escrever uma carta que, sem pensar muito, enviou para “Santo Padre Papa Francisco, Cidade do Vaticano, Roma”.

Poucos dias depois o telefone tocou. Era um número desconhecido com o prefixo de Roma.

Anna atendeu e do outro lado uma voz diz: “Oi, Anna. Sou o Papa Francisco. Eu li a sua carta. Nós, cristãos, não devemos perder a esperança. Uma criança é um dom de Deus, um sinal da Providência”.

“As palavras dele encheram o meu coração de alegria”, disse Anna depois ao Corriere della Sera.

Na conversa telefônica, Anna contou que gostaria de batizar o bebê, mas é divorciada. O Pontífice respondeu “Estou convencido que não terá problemas de encontrar um padre [para batizar a criança]; mas caso contrário, saiba que eu estou sempre aqui.”

Promessa cumprida

De fato, o Papa Francisco não deixou Anna sozinha.

Em um Domingo dedicado à celebração do Batismo do Senhor, dia 12.01.2014, o Papa Francisco batizou 32 crianças na Capela Sistina, dentre as quais, um menino chamado Francisco, o bebê de Anna.

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