Eles estão vindo atrás de nossas crianças: “Precisamos de uma princesa da Disney que tenha feito um aborto”

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“Precisamos de uma princesa da Disney que tenha feito um aborto

Precisamos de uma princesa da Disney que seja pró-aborto

Precisamos de uma princesa da Disney que seja uma imigrante ilegal

Precisamos de uma princesa da Disney que seja uma sindicalista

Precisamos de uma princesa da Disney que seja um transexual”

Isto que vai acima é a tradução de um tweet publicado por uma das filiais da Planned Parenthood, a maior multinacional do aborto.

Talvez apenas classificar esta entidade como uma “multinacional do aborto” não indique de forma efetiva sua atuação em relação ao aborto. A Planned Parenthood é possuidora de muita influência política nos EUA e em vários países, inclusive em órgãos transnacionais, como a ONU e a UNICEF, e ela usa esta influência sem qualquer cerimônia para levar à frente sua agenda abortista.

Seus tentáculos estendem-se também pelo ramo do entretenimento, da imprensa e da mídia em geral. Não são poucas as cantoras e atrizes de Hollywood que mostram publicamente seu apoio à Planned Parenthood. Não são poucos os meios de comunicação que mostram o aborto sempre segundo uma ótica planejada especificamente para que esta prática seja encarada pelo público como coisa positiva para a sociedade, como praticamente uma virtude.

Mas este tweet foi encarado, até mesmo por pessoas que são favoráveis ao aborto, como extremo. Houve uma onda de críticas à publicação e a filial achou por bem apagá-lo para conter a revolta que se fazia ouvir nas mídias sociais. É bem curioso que uma entidade que está envolvida em um escândalo relacionado à venda de partes dos corpos de bebês abortados preocupe-se com um simples tweet.

Em primeiro lugar, apagar um tweet não quer dizer que a Planned Parenthood resolver rever seu posicionamento. Apenas um ingênuo pensaria tal coisa. Podemos ter certeza que o que está explicitado no tweet indica bem o que passa na cabeça do pessoal que dá as cartas na entidade. E o recado é um só: eles estão vindo atrás de nossas crianças.

Ex-empregados de entidades abortistas já deram depoimentos indicando como um dos alvos prediletos é exatamente o público adolescente. Em vários estados nos EUA, não há necessidade de notificação dos pais para que menores de idade possam fazer um aborto. Isto cria situações bizarra como esta: há estados onde uma adolescente pode fazer um aborto sem que seus pais sequer fiquem sabendo que ela estava grávida, mas ela não pode sequer tomar uma aspirina fornecida pela escola sem que isto seja autorizado por seus pais.

Em relação ao público adolescente, a Planned Parenthood já foi denunciada por suposto acobertamento de abusos sexuais envolvendo menores de idade. A coisa é assim: uma menina abaixo da idade legal de consentimento – 13 anos, por exemplo – chega a uma unidade da Planned Parenthood e diz que quer fazer um aborto. Em certos estados, ciente da idade da menina, a enfermeira estaria obrigada a reportar este fato às autoridades, pois considera-se que esta menina sofreu um estupro. Pois bem, já houve denúncias envolvendo empregados da Planned Parenthood em que eles dão toda a orientação relacionada ao aborto mas não contatam as autoridades sobre o caso.

Mas se entidades abortistas como a Planned Parenthood estão já há anos presente no imaginário adolescente, o que foi preparado durante anos através de muita propaganda tais como os filmes “Picardias Estudantis” e “O Último Virgem Americano”, ambos de 1982, agora a coisa a intenção é ir mais além. É exatamente isto que indica o tweet em questão.

Não foi um mero erro de cálculo a publicação do tweet. Foi, na verdade, um simples experimento sobre os limites atuais do que é aceitável. A eliminação do tweet não indica que a Planned Parenthood admita que tenha errado ou que vá rever seu posicionamento, indica apenas que o momento atual não é o apropriado para que o público em geral saiba de suas reais intenções.

E a real intenção é tudo o que está bem claro lá: os abortistas querem que a mensagem favorável ao aborto atinja nossas crianças desde a mais tenra idade. E não apenas o abortismo é sua bandeira: também o transexualismo (ideologia de gênero), o globalismo (eliminação de fronteiras), o conflito de classes (indicado pelo sindicalismo). O tweet revelador, cuja retirada apenas reforça suspeitas, não deixa qualquer dúvida sobre a fundamentação ideológica no qual está assentada a luta pelo aborto.

Assim como acontece com regimes de índole totalitária, cujos primeiros alvos para consolidação de seu poder sobre a sociedade são exatamente as crianças na mais tenra idade, o abortismo internacional, do qual a Planned Parenthood é a face mais visível e uma das mais influentes, está apontando seus canhões para nossas crianças e será esta sua próxima batalha.

Nada disto acontece à toa. Não é à toa que o maior conglomerado midiático nacional vem há anos subvertendo com suas novelas as estruturas da família tradicional. Não é à toa que a área de entretenimento vem favorecendo nomes que destoam do que a sociedade encara como normal. Não é à toa que a imprensa dá destaque e incensa padrões de comportamento que há alguns poucos anos seriam encarados como desviantes. Nada disto é natural, são movimentos estudados e planejados nos departamentos de Humanas das universidades de ponta, nas direções de entidades não-governamentais, nos think-tanks de entidades globalistas, nas redações dos principais órgãos de imprensa.

O tweet da Planned Parenthood foi apenas um teste, que talvez até tenha sido precipitado, mas que nos deixa ver muito à frente o que nos reserva o futuro. Se uma pessoa normal encara uma animação da Disney como uma simples diversão, uma coisa lúdica e como uma boa oportunidade para transmitir às crianças valores que favorecem uma sociedade saudável, há aqueles que procuram usar esta oportunidade para criar ativistas pró-aborto, ideólogos de esquerda e globalistas.

Eles estão vindo atrás de nossas crianças. A questão toda agora é: o que faremos?

 


Fonte: Planned Parenthood: “Necesitamos una princesa Disney que haya tenido un aborto”

 

2 COMMENTS

    William, há nisso mais um detalhe: a Disney, ela também, está profundamente comprometida com a agenda globalista de esquerda, inclusive já incorporando personagens gays nos seus desenhos. Acredito que essa verificação de sensibilidade da opinião pública atendeu às duas instituições ideologicamente irmãs.

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